quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A raiva nossa de cada dia



Estou colecionando pitadas de desgostos que recebo aqui e ali. Das coisas que me acontecem, das pessoas que me provocam. É bom que me provoquem, assim exercito e devolvo as minhas provocações. Também é bom que eu me lembre das coisas. Não para guardar rancor, mas para me defender. Usar a memória como um sensor da intuição. Isso faz bem para mim, faz bem para o Profana, a proposta é essa: equilibrar meu jeito doce, com a força que preciso para me posicionar, demonstrar segurança.

Eu bem sei o caminho que estou seguindo e por onde mais quero passar. É daí que vêm as atitudes que adoto e as escolhas que faço: minhas leituras, as coisas que falo e escrevo. Os que são meus amigos, as pessoas que convivo e aquelas das quais afasto.

O blog ficou um tempão parado, logo no início. Quando inaugurei, pensei que conseguiria escrever um texto toda semana, com disciplina. Aconteceram muitas coisas e já passaram. Voltei novamente, voltei para valer.

Estarei toda semana aqui, nem que seja para contar a raiva do dia, enfim. É um comprometimento que faço comigo mesma e com meus seguidores. 

3 comentários:

  1. Boa sorte com o blog!
    Espero ler seus textos sempre.
    Beijo.

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  2. Acredito que o comprometimento deva sim existir, principalmente consigo mesma! Afinal se não exteriorizarmos as coisas que nos acontecem ou simplesmente nos passam pela cabeça explodiríamos!! Bem vinda querida!

    Beijos

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  3. Obrigada, Nádia! Seu blog é encantador.

    Verdade, Hamilton querido! Não há ninguém em nosso caminho, além da gente mesmo.

    Beijos!!

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