Estou colecionando pitadas de
desgostos que recebo aqui e ali. Das coisas que me acontecem, das pessoas que
me provocam. É bom que me provoquem, assim exercito e devolvo as minhas
provocações. Também é bom que eu me lembre das coisas. Não para guardar rancor,
mas para me defender. Usar a memória como um sensor da intuição. Isso faz bem
para mim, faz bem para o Profana, a proposta é essa: equilibrar meu jeito doce,
com a força que preciso para me posicionar, demonstrar segurança.
Eu bem sei o caminho que estou
seguindo e por onde mais quero passar. É daí que vêm as atitudes que adoto e as
escolhas que faço: minhas leituras, as coisas que falo e escrevo. Os que são meus
amigos, as pessoas que convivo e aquelas das quais afasto.
O blog ficou um tempão parado,
logo no início. Quando inaugurei, pensei que conseguiria escrever um texto
toda semana, com disciplina. Aconteceram muitas coisas e já passaram. Voltei
novamente, voltei para valer.
Estarei toda semana aqui, nem que
seja para contar a raiva do dia, enfim. É um comprometimento que faço comigo
mesma e com meus seguidores.
Boa sorte com o blog!
ResponderExcluirEspero ler seus textos sempre.
Beijo.
Acredito que o comprometimento deva sim existir, principalmente consigo mesma! Afinal se não exteriorizarmos as coisas que nos acontecem ou simplesmente nos passam pela cabeça explodiríamos!! Bem vinda querida!
ResponderExcluirBeijos
Obrigada, Nádia! Seu blog é encantador.
ResponderExcluirVerdade, Hamilton querido! Não há ninguém em nosso caminho, além da gente mesmo.
Beijos!!